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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2005 |
Data da última atualização: |
21/11/2005 |
Autoria: |
WREGE, M.S.; CARAMORI, P.H.; GONCALVES, S.L.; GOMES, J.; GERAGE, A.C.; SHIOGA, P. |
Título: |
Epocas com menores riscos para semeadura do milho safrinha no Estado do Parana. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi delimitar regiões homogêneas com períodos de menores riscos de semeadura para o milho safrinha no Estado do Paraná. Foram considerados: dados de experimentos de campo, tipos de solos e análises de riscos climáticos, englobando a ocorrência de geadas severas no final do ciclo e déficit hídrico nas fases de estabelecimento e florescimento. Com base nos resultados dividiu-se o Estado do Paraná em 11 regiões homogêneas, das quais 5 apresentam condições de semeadura com baixos riscos. |
Palavras-Chave: |
Clima; Milho safrinha; Risco climático; Zoneamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01244nam a2200217 a 4500 001 1041103 005 2005-11-21 008 1999 bl uuuu 0 #d 100 1 $aWREGE, M.S. 245 $aEpocas com menores riscos para semeadura do milho safrinha no Estado do Parana. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM.$c1999 520 $aO objetivo deste trabalho foi delimitar regiões homogêneas com períodos de menores riscos de semeadura para o milho safrinha no Estado do Paraná. Foram considerados: dados de experimentos de campo, tipos de solos e análises de riscos climáticos, englobando a ocorrência de geadas severas no final do ciclo e déficit hídrico nas fases de estabelecimento e florescimento. Com base nos resultados dividiu-se o Estado do Paraná em 11 regiões homogêneas, das quais 5 apresentam condições de semeadura com baixos riscos. 653 $aClima 653 $aMilho safrinha 653 $aRisco climático 653 $aZoneamento 700 1 $aCARAMORI, P.H. 700 1 $aGONCALVES, S.L. 700 1 $aGOMES, J. 700 1 $aGERAGE, A.C. 700 1 $aSHIOGA, P.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/01/2017 |
Data da última atualização: |
31/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
KRETZER, S. G.; KRETZER, L. G.; VERDI, R.; FRANCO, P. O.; PARIZOTTO, C. |
Título: |
Produtividade da Alface (Lactuca sativa) e da Rúcula (Eruca sativa) em diferentes sistemas de cultivo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2., 2016, Dourados, MS. Anais... Dourados, MS: Universidade Federal da Grande Dourados, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alface e a rúcula são plantas olerícolas de grande importância na agricultura e são das espécies mais consumidas no país. A preocupação com o uso consciente das áreas agricultáveis e do solo faz crescer a busca por formas alternativas de produção que aproveitem melhor os espaços e mantenham os níveis de produtividade elevados. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do cultivo da alface e da rúcula solteiros e em consórcio, almejando o melhor uso da terra, e a avaliação de moléstias e plantas daninhas. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com três tratamentos: alface ou rúcula solteira e consórcio entre ambas, com três repetições. As plantas foram submetidas a análises de peso, tamanho da maior folha, número de folhas e foi feita a estimativa da produtividade de cada tratamento. Observou-se que a rúcula manteve a mesma produção quando cultivada solteira ou em consórcio com a alface, não apresentando diferenças nos parâmetros avaliados. Já a alface apresentou maior produtividade quando cultivada solteira, pois no consórcio com a rúcula os parâmetros avaliados apresentaram valores menores. Com a fórmula de eficiência do consórcio, observou-se que o consórcio entre as duas culturas pode ser uma alternativa eficiente, uma vez que possibilitou um melhor aproveitamento da área cultivada. O resultado foi positivo quanto ao uso eficiente da terra e controle de daninhas, mas não foi eficiente quanto ao maior controle de moléstias, quando utilizada a técnica da consorciação. MenosA alface e a rúcula são plantas olerícolas de grande importância na agricultura e são das espécies mais consumidas no país. A preocupação com o uso consciente das áreas agricultáveis e do solo faz crescer a busca por formas alternativas de produção que aproveitem melhor os espaços e mantenham os níveis de produtividade elevados. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do cultivo da alface e da rúcula solteiros e em consórcio, almejando o melhor uso da terra, e a avaliação de moléstias e plantas daninhas. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com três tratamentos: alface ou rúcula solteira e consórcio entre ambas, com três repetições. As plantas foram submetidas a análises de peso, tamanho da maior folha, número de folhas e foi feita a estimativa da produtividade de cada tratamento. Observou-se que a rúcula manteve a mesma produção quando cultivada solteira ou em consórcio com a alface, não apresentando diferenças nos parâmetros avaliados. Já a alface apresentou maior produtividade quando cultivada solteira, pois no consórcio com a rúcula os parâmetros avaliados apresentaram valores menores. Com a fórmula de eficiência do consórcio, observou-se que o consórcio entre as duas culturas pode ser uma alternativa eficiente, uma vez que possibilitou um melhor aproveitamento da área cultivada. O resultado foi positivo quanto ao uso eficiente da terra e controle de daninhas, mas não foi eficiente quanto ao maior controle de moléstias, quando utilizada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
consórcio; otimização; produtividade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200205 a 4500 001 1125976 005 2017-01-31 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKRETZER, S. G. 245 $aProdutividade da Alface (Lactuca sativa) e da Rúcula (Eruca sativa) em diferentes sistemas de cultivo.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA alface e a rúcula são plantas olerícolas de grande importância na agricultura e são das espécies mais consumidas no país. A preocupação com o uso consciente das áreas agricultáveis e do solo faz crescer a busca por formas alternativas de produção que aproveitem melhor os espaços e mantenham os níveis de produtividade elevados. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do cultivo da alface e da rúcula solteiros e em consórcio, almejando o melhor uso da terra, e a avaliação de moléstias e plantas daninhas. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com três tratamentos: alface ou rúcula solteira e consórcio entre ambas, com três repetições. As plantas foram submetidas a análises de peso, tamanho da maior folha, número de folhas e foi feita a estimativa da produtividade de cada tratamento. Observou-se que a rúcula manteve a mesma produção quando cultivada solteira ou em consórcio com a alface, não apresentando diferenças nos parâmetros avaliados. Já a alface apresentou maior produtividade quando cultivada solteira, pois no consórcio com a rúcula os parâmetros avaliados apresentaram valores menores. Com a fórmula de eficiência do consórcio, observou-se que o consórcio entre as duas culturas pode ser uma alternativa eficiente, uma vez que possibilitou um melhor aproveitamento da área cultivada. O resultado foi positivo quanto ao uso eficiente da terra e controle de daninhas, mas não foi eficiente quanto ao maior controle de moléstias, quando utilizada a técnica da consorciação. 653 $aconsórcio 653 $aotimização 653 $aprodutividade 700 1 $aKRETZER, L. G. 700 1 $aVERDI, R. 700 1 $aFRANCO, P. O. 700 1 $aPARIZOTTO, C. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2., 2016, Dourados, MS. Anais... Dourados, MS: Universidade Federal da Grande Dourados, 2016.
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